quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Palavras, palavras, palavrinhas, palavrões, palavras agrupadas adequadamente dão sentindo ao sentimento inexplicável, as palavras consertam, as palavras entendem, as palavras expressam, as palavrinhas deixam interrogações, os palavrões deixam mágoas, palavrinha e palavrão sempre terminam, mas as palavras, nunca acabam, sempre existe a palavra perdão.

Mês Cinco



É como se fossem em cinco tempos, asssim como os nossos cinco dedos da mão, o mindinho é o começo, onde tudo é muito intenso e começa a crescer desesperadamente sem perceber, passa para o anelar, que é quase o meio termo, tempo de dúvidas e incertezas, onde se passa para uma das etapas mais importantes, o médio é onde se torna mais intenso, tão intenso, que pode acabar decaindo quando passa para a fase do indicador, que vai diminuindo, diminuindo, de uma forma mais coerente, até chegar no polegar, que é a decisão se acaba ou se consegue ir para a outra mão com mais cinco dedos de etapas pela frente, que poucas pessoas conseguem passar do próprio mindinho. Cada tempo, cada "dedo" tem um significado e uma intensidade diferente que as vezes acaba e as vezes permanece, mas não quero continuar escrevendo sobre isso, só escrevi, porque eu me ligo muito em dias, horas, lugares, tempos, anos, coisa que nem deveria ter mais importância pra mim, mas eu sou besta, e é isso.

Bons Leitores