terça-feira, 1 de julho de 2008

Pensando com Adriana

Tarde da noite, ouvindo minha queridíssima amiga adriana cantando e me quebrando o coração com mais um rasgue as minhas cartas e não me procure mais, assim será melhor, ou a uma hora dessas por onde passará teu pensamento? por dentro da minha saia ou pelo firmamento? pensei, repensei, e pensei de novo, até que um pensamentinho ficou matutando na minha cabeça até doer (estava muito tarde né, enfim)... eu quase tinha esquecido de como é bom transar com quem se gosta, e isso é sério, muuuuito sério, seríssimo na verdade, após a morte, talvez essa seja uma das únicas certezas que eu tenho na vida, ao decorrer de meus 17 anos, espero que daqui ha uns 10 anos, mude alguma coisa, mas como dizem, PAU QUE NASCE TORTO...
Ta, tudo bem, isso foi meio obvio, meio não, completamente, absurdamente obvio, mas enfim, tudo o que nós pensamos, como nós agimos, cada sentimentozinho de nada, é previsível, o diferente não é mais diferente de fato, o especial é diferente, porque é diferente do normal, e o que seria o normal? seria o obvio no caso.... mas se somos todos normais, somos todos obvios, e é obvio que exista um especial dentro desse obvio, porque necessitamos de alguma coisa para se destacar. Mas pensando por outro lado, não é ruim ser obvio, não é ruim ser normal, mas o bom mesmo, é quando tu consegues ser especial, ao menos para alguém reciprocamente, nesse caso, a reciprocidade talvez não seja tão obvia, nem tão normal, seja SÓ ESPECIAL.
Consegui terminar de escrever isso ouvindo Rasgue as minhas cartas e não me procure mais, assim será melhor, meu bem.

Bons Leitores