terça-feira, 6 de maio de 2008

Lixão.

p-e-r-d-a-d-e-t-e-m-p-o-e-n-t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
e-r-d-a-d-e-t-e-m-p-o-e-n-t-r-e-o-s-te-m-p-o-s.
r-d-a-d-e-t-e-m-p-o-e-n-t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
d-a-d-e-t-e-m-p-o-e-n-t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
a-d-e-t-e-m-p-o-e-n-t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
d-e-t-e-m-p-o-e-n-t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
e-t-e-m-p-o-e-n-t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
t-e-m-p-o-e-n-t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
e-m-p-o-e-n-t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
m-p-o-e-n-t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
p-o-e-n-t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
o-e-n-t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
e-n-t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
n-t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
t-r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
r-e-o-s-t-e-m-p-o-s.
e-o-s-t-e-m-p-o-s.
o-s-t-e-m-p-o-s.
s-t-e-m-p-o-s.
t-e-m-p-o-s.
e-m-p-o-s.
m-p-o-s.
p-o-s.
o-s.
s.
Só o tempo.

Meu Abril Sumiu.

Meu abril se foi, meu abril sumiu
E olha que eu nem gostava de abril
E por que tem sempre alguém que muda essa maneira de pensar?
Não poderia ser um acontecimento fútil desses de passar rápido? mas não... tem que ser algo que me deixe uma marca bem grande e profunda, a ponto de me deixar com uma dor na amigdala, bem mais forte (dor é psicológica?).
Mentira, não tem a dor que se cure, quando não se tem mais esperanças de que um dia ela vai passar de vez (psicológica? de novo).
Mas já passou, já sumiu, assim como o meu abril.

Bons Leitores