Não me deixo amedrontar, não me deixo transparecer, quero a paz de um momento lucido-sonho, quero o sonho-lúcido que não me deixa morrer.
Se me tivesse deixado mais solta do que sou, se me envolvendo com todo esse teu amor levasse a vida, te esperando, os dias passados, outros a um futuro-presente.
Encontrasse, em teus olhos o que quizera-conter, se em ti deitasse, o corpo doente, essa febre...
E pelo menos em teus olhos, sentisse algo de vida e esperança,
a mim, só a mim, a vida retornaria.
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